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Aconteceu em Belém, no último dia 15, nas dependências do Hotel Atrium Quinta das Pedras, o Fórum de Presidentes de Federações do Comércio. O evento contou com a participação do Presidente da CNC, José Roberto Trados, e os presidentes Raniery Coelho da Fecomércio-RO, Edson Ferreira de Araújo da Fecomércio-MS, Francisco Valdeci de Sousa Cavalcante da Fecomércio-PI, Ademir dos Santos da Fecomércio-RR, José Wenceslau de Souza Jr, Anderson Santos da Frota, Eliezer Viterbino da Fecomércio-AP, Marcos Antonio Lameira representante da Fecomércio-AC, Domingos Tavares de Sousa presidente interino da Fecomércio-TO, o vice presidente Antonio de Sousa Freitas da Fecomércio-MA e Sebastião de Oliveira Campos , presidente da Fecomércio-PA e anfitrião do evento.

O Presidente da CNC, José Roberto Trados, fez o discurso de abertura. Durante o Fórum foram discutidos assuntos diversos sobre a região e interesses do comércio.

 

Fonte: Boletim Fecomércio-PA.

 

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Quinta, 13 Fevereiro 2020 15:30

ANFAC comemora 38 anos de atividade

 

A ANFAC - Associação Nacional de Fomento Comercial reuniu ontem (11/02) lideranças do setor, autoridades, parceiros e associados para comemorar os seus 38 anos de atividade e, também, o "Dia do Agente de Fomento Comercial". Nascida do sonho de um homem em tornar o factoring um serviço legal e eficiente em prol da sociedade, a história da ANFAC se mescla à de Luiz Lemos Leite, que participou da fundação do Banco do Brasil e, após a sua aposentadoria, fundou a ANFAC em 1982.

À frente da entidade desde então, Lemos Leite e associados da ANFAC só têm o que festejar. Ao longo desses 38 anos enfrentaram desafios de toda sorte, mas com um árduo trabalho conseguiram colher bons frutos. Entre eles, o reconhecimento do factoring como atividade comercial e mais recentemente a modernização das práticas e procedimentos operacionais de suas associadas, além da criação das Empresas de Crédito Simples (ESCs), no ano passado. E a luta continua em favor do setor e de suas associadas. A ANFAC vem participando ativamente de reuniões para a implementação da Lei da Liberdade Econômica, da Reforma Tributária e da aprovação da Duplicata Eletrônica, entre outras atividades em andamento.

"Temos muito a comemorar, principalmente os últimos 10 anos, em que conseguimos manter uma posição de destaque e projeção dentro do cenário econômico. Com isso, preenchemos algumas lacunas que bancos e até mesmo entidades públicas que muitas vezes não poderiam suprir.  Nos orgulhamos muito de nosso trabalho, das parcerias e amizades que fizemos ao longo desse tempo", disse Lemos Leite ao agradecer a presença dos companheiros na noite de ontem.

Fonte: SIX BUREAU DE COMUNICAÇÃO

(Adriana Vasconcellos Soares)

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Evento estreia na cidade devendo reunir mil congressistas de 20 a 22 de maio

Bento Gonçalves será sede do maior encontro do comércio de bens, serviços e turismo do Brasil. É o 36º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (36º CNSE), que reunirá de 20 a 22 de maio, na Capital Brasileira do Vinho, cerca de mil gestores do setor de todo o país. Dezenas de delegações de 16 estados brasileiros já estão inscritas. A realização é do Sindilojas Regional Bento e as inscrições podem ser feitas pelo www.36cnse.com.br.

As adesões vêm de Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, além do Distrito Federal. A representatividade deverá ser ainda maior, envolvendo praticamente todas as unidades da federação. Uma ampla programação técnica está sendo preparada em torno do tema central ‘Desperte para as Soluções’. A agenda inclui palestras, painéis, talk show, comissões temáticas, reuniões, oficinas e uma feira empresarial

O presidente do Sindilojas Regional Bento, Daniel Amadio, acredita que o evento se consolidará como um marco para os Sindicatos. “Nunca antes na história do evento, sua realização foi tão necessária e decisiva para nortear um futuro que ainda depende de muito debate e compreensão para juntos caminhar com os mesmos propósitos, alinhados com a razão de ser destes setores”, destaca.

O Congresso será realizado no Dall’Onder Grande Hotel, rede oficial de hospedagem. A agência para emissão de aéreos e programação turística paralela e personalizada é a Giordani Turismo, operadora oficial do passeio de trem a vapor Maria Fumaça.

SERVIÇO 36º CNSE

O que? 36º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais de Bens, Serviços e Turismo (CNSE)

Quando? 20 a 22 de maio de 2020

Onde? Dall’Onder Grande Hotel – Bento Gonçalves/RS

Inscrições: www.36cnse.com.br

Realização: Sindilojas Regional Bento

Apoio: Fecomércio RS, Senac e SESC

Informações:

Lucinara Masiero – 54 3052.0066, 9 9151.0006 (WhatsApp) ou O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Solange Rossetti – 54 3055.2030 ou O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Hotel Oficial: Rede Dall’Onder de Hotéis

Agência Oficial: Giordani Turismo

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O bom momento do comércio, estimulado pelas contratações de fim de ano, ajudou o País a terminar o trimestre encerrado em dezembro com a taxa de desemprego em queda, fechando 2019 em 11% - menor patamar desde março de 2016 -, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi registrada a geração de 376 mil novas vagas no setor em relação ao trimestre terminado em setembro. De acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a melhora no indicador é consequência direta da nova política econômica adotada pelo Governo, que tem resultado em fatores como inflação e juros baixos. 

Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a percepção de uma recuperação gradual da economia já havia sido sinalizada pelos aumentos da confiança dos empresários do comércio (Icec) e da intenção de consumo das famílias (ICF), que tiveram, em janeiro de 2020, seus melhores índices em anos. "Estamos atravessando agora, com esse choque de capitalismo, uma readaptação das nossas estruturas econômicas, e o trabalhador, por sua vez, se sente seguro no seu emprego e se acha apto a consumir", afirma Tadros, indicando que a tendência é que o desemprego diminua cada vez mais, mantida a conjuntura atual.

Informalidade

Por outro lado, ainda de acordo com o IBGE, 2019 também marcou recorde nos empregos informais, com 38,7 milhões de pessoas sem carteira assinada. Na comparação com 2018, o ano passado registrou um aumento de um milhão de pessoas no grupo da informalidade. De acordo com o presidente da CNC, o cenário não deve mudar enquanto a reforma tributária não for aprovada. "Hoje, o ambiente de negócios no Brasil não é propício pra novos investimentos, notadamente no campo da micro e pequena empresa, que não conseguem ter lucratividade, porque os impostos sugam todo o lucro e não permitem que você tenha estímulo a empreender", destaca Tadros, que completa. "Esperamos que, com a redução da carga tributária, crie-se um ambiente de negócio onde o empresário possa ter lucro, e que esse lucro seja transformado, obviamente, em novos investimentos, em emprego, em renda e em consumo". 

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Após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de baixar a taxa Selic em 0,25 ponto porcentual, levando-a para o piso histórico de 4,25%, na última quarta-feira, o Brasil, em uma lista de 15 países, tornou-se o segundo que mais cortou os juros básicos em um ano. O País fica atrás apenas da Turquia, que reduziu sua taxa básica de juros em 12,75 pontos porcentuais no mesmo intervalo. O levantamento foi feito pelo fundador e CEO da Capital Advisors, Charlie Bilello.

Entre os países listados, a mais recente decisão de política monetária foi a do BC russo, anunciada na manhã de ontem, pelo horário de Brasília. Citando incertezas que podem afetar a economia global, como o coronavírus, a instituição reduziu sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, levando-a para 6,00% ao ano. A decisão vem após cinco relaxamentos consecutivos ao longo de 2019. “Vemos espaço para novos cortes”, diz Dmitry Dolgin, economista-chefe do ING: “Enquanto isso, os dois principais fatores de incerteza, incluindo o surto de coronavírus, permanecem.”

A liderança da lista de baixas, porém, é da Turquia. Em apenas um ano, o BC local totalizou 12,75 pontos porcentuais em cortes de juros, o último em 16 de janeiro. Logo em seguida vem o Brasil, que no período de 12 meses levou sua taxa básica de juros, a Selic, de 6,50% para 4,25%, na última quarta-feira.

O Copom sinalizou o fim do ciclo de relaxamentos monetários, mesmo diante da nuvem de incertezas em relação à economia global. “Apesar da explicitação de interrupção do afrouxamento, a comunicação do BC é a de que os próximos passos continuarão dependentes dos dados. Se houver grande frustração com a atividade, mudança relevante na economia global (por exemplo, por conta do coronavírus) ou forte descompressão da inflação, o Copom poderá voltar a reduzir a Selic”, destaca o Bradesco, em nota.

Entre outras autoridades monetárias importantes do planeta, o Fed ( banco central americano) ocupa a oitava posição, com 0,75 ponto porcentual em três cortes ao longo de um ano. O mais recente encontro de dirigentes do Fed resultou em manutenção dos juros. Ontem , o Fed divulgou relatório no qual diz que os possíveis efeitos secundários gerados pelo surto de coronavírus na China representam um novo risco à perspectiva econômica.

Por Agência Estado.

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Pessoa jurídica - Desconto de duplicata

Classificadas por ordem crescente de taxa

Período: 
15/01/2020 a 21/01/2020

Modalidade: Pessoa jurídica - Desconto de duplicatas

Tipo de encargo: Pré-fixado

   
    Taxas de juros
Posição Instituição % a.m. % a.a.
1 BCO SOCIETE GENERALE BRASIL 0,39 4,76
2 BCO J.P. MORGAN S.A. 0,44 5,46
3 BCO CITIBANK S.A. 0,58 7,16
4 BANCO FIDIS 0,59 7,26
5 BCO MERCEDES-BENZ S.A. 0,59 7,37
6 BANCO BTG PACTUAL S.A. 0,62 7,66
7 BCO SAFRA S.A. 0,70 8,75
8 BCO VOTORANTIM S.A. 0,72 8,94
9 BCO INDUSTRIAL DO BRASIL S.A. 0,89 11,19
10 BCO BRADESCO S.A. 1,06 13,43
11 BCO ABC BRASIL S.A. 1,17 14,92
12 BCO DAYCOVAL S.A 1,24 15,96
13 BCO SANTANDER (BRASIL) S.A. 1,24 15,97
14 GAZINCRED S.A. SCFI 1,35 17,48
15 BCO RIBEIRAO PRETO S.A. 1,47 19,10
16 BCO DO BRASIL S.A. 1,50 19,54
17 BCO FIBRA S.A. 1,57 20,49
18 BCO BNP PARIBAS BRASIL S A 1,59 20,77
19 ITAÚ UNIBANCO S.A. 1,59 20,90
20 BCO DO ESTADO DO RS S.A. 1,60 20,94
21 BCO SOFISA S.A. 1,78 23,61
22 HS FINANCEIRA 1,80 23,81
23 BCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. 1,96 26,27
24 ZEMA CFI S/A 2,03 27,23
25 BANCO ORIGINAL 2,06 27,66
26 BCO MAXINVEST S.A. 2,07 27,91
27 BANCO RANDON S.A. 2,19 29,67
28 BCO RENDIMENTO S.A. 2,20 29,83
29 BCO BANESTES S.A. 2,30 31,29
30 CAIXA ECONOMICA FEDERAL 2,31 31,54
31 SANTINVEST S.A. - CFI 2,36 32,30
32 BANCO MONEO S.A. 2,40 32,87
33 BCO LUSO BRASILEIRO S.A. 2,68 37,35
34 BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. 2,79 39,10
35 BCO DA AMAZONIA S.A. 2,80 39,21
36 FINANSINOS S.A. CFI 2,83 39,79
37 BCO TRIANGULO S.A. 3,03 43,03
38 BCO A.J. RENNER S.A. 3,19 45,81
39 BCO DO EST. DE SE S.A. 3,32 47,94
40 BRB - BCO DE BRASILIA S.A. 3,37 48,84
41 BIORC FINANCEIRA - CFI S.A. 3,60 52,89
42 SANTANA S.A. - CFI 3,74 55,33
43 BCO CREFISA S.A. 4,24 64,60
44 VIA CERTA FINANCIADORA S.A. - CFI 4,56 70,66
45 FINAMAX S.A. CFI 4,61 71,83
46 BANCO DIGIO 6,89 122,52


Fonte: Banco Central do Brasil

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Sexta, 07 Fevereiro 2020 13:04

KAPA SOCIEDADE DE FOMENTO MERCANTIL LTDA

FONE: (91) 3279-7400

ENDEREÇO: Av. Centenário nº 558 - Mangueirão -  BELÉM/PA

E-MAIL O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

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Pesquisa realizada pela multinacional Taulia em cinco países mostra que 62% dos fornecedores desejam receber seus pagamentos com antecipação

Uma em cada quatro micro e pequenas empresas fecham sua portas em no máximo 2 anos de existência, segundo dados do Sebrae. E um dos principais motivos para essa prematura mortalidade é a falta de capital de giro para investimentos e formas sustentáveis de escalar seus negócios.  

Uma maneira de contornar esse problema é fazer uso da antecipação de recebíveis, serviço que cada vez mais Fintechs tem oferecido ao mercado. Normalmente, pequenas e micro empresas são fornecedoras de maiores empresas. Ao efetuar uma venda, o fornecedor pode demorar até 120 dias para receber seu pagamento, a partir do lançamento da nota fiscal.

O que as Fintechs que trabalham com esse tipo de operação fazem é antecipar esse pagamento, tendo como garantia as notas fiscais (duplicatas) dos produtos e serviços que serão pagos no futuro: os recebíveis. Assim, como uma margem de juros muito menor do que a de um empréstimo bancário, por exemplo, pequenas e micro empresas podem receber essa antecipação e manter saudável o seu caixa, ao invés de aguardar o tempo pelo pagamento das notas.

“Essa prática está bastante difundida mundo afora, e o resultado imediato observado no exterior é a sustentabilidade aos negócios que essa prática proporciona. Tais plataformas permitem que os pequenos fornecedores escolhem quando querem receber o dinheiro e a quantidade de notas que desejam trocar”, explica Ronaldo de Oliveira, CEO da Giro.Tech, fintech no segmento de antecipação de recebíveis que fechou 2019 com R$44 milhões em operações do tipo.

Ronaldo conta que um segundo pesquisa apresenta em um importante evento mundial do setor realizado na Holanda, e conduzidas por uma Fintech californiana que trabalha com adiantamento de recebíveis (Taulia), 62% dos fornecedores atendidos nos países em que atua (EUA, Alemanha, Reino Unido, Bulgária, Austrália) desejam receber seus pagamentos com antecipação.

Outro exemplo apresentado no encontro foi da Distell, empresa sul-africana que atua na produção de vinhos e destilados, com a Amarula, ofereceu esse benefício aos mais de 1.600 fornecedores que trabalham para ela. Em parceria com uma Fintech, já promoveu mais de 140 milhões de Euros em transações, o que foi fundamental para os fornecedores que vivem sobre a dura realidade econômica da África do Sul.

“Assim, os pequenos fornecedores recuperam fôlego, garantem pagamentos de funcionários, investem na qualidade de seus produtos ou mesmo no crescimento da empresa“, complementa Ronaldo.

Porém, a sustentabilidade não fica apenas no âmbito financeiro. Os grandes investidores internacionais esperam que o “investimento” na rede de fornecedores traga efeitos imediatos na comunidade e indivíduos que estão próximos a essa empresas, além de projetos que levem em conta a preservação do meio ambiente e tragam benefícios à sociedade. Isso aproxima a cadeia de fornecedores de seus compradores, gerando uma rede de sustentabilidade.

Essa tendência está chegando ao Brasil também e chamam a atenção de plataformas que oferecem a antecipação de recebíveis, como a Giro Tech, do Paraná.

A plataforma desenvolvida pelo Giro ajuda grandes empresas a implantar programas de antecipação de recebíveis aos seus fornecedores, sem que haja a necessidade do acúmulo de grande quantidades de notas. Visando atender pequenos e médios fornecedores, com uma burocracia muito menor em relação à encontrada em bancos convencionais, a Giro permite agilidade e clareza tanto à empresa compradora quanto aos fornecedores, gerando também a sustentabilidade já citada. Um dos cases de sucesso da Giro é com a Castrolanda, cooperativa do setor agropecuário que tem mais de 5.000 fornecedores, na maioria de pequeno porte. Com a possibilidade do antecipação de recebíveis, tais fornecedores têm a possibilidade de buscar soluções financeiras viáveis caso passem por dificuldades, enfrentem algum imprevisto ou mesmo queiram expandir seus negócios, contratando mais funcionários ou investindo em infraestrutura.

“Dessa maneira, a comunidade ao entorno desse fornecedor também se beneficia, e a grande empresa terá mais garantias de receber produtos de qualidade, fechando-se assim um ciclo de sustentabilidade que beneficia a todos”, conclui Oliveira.

https://www.jornalcontabil.com.br/antecipacao-de-recebiveis-gera-sustentabilidade-financeira-e-social-de-grandes-empresas/

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O ano de 2020 mal começou e as expectativas para o ambiente empresarial já são otimistas. Segundo uma pesquisa conduzida pela Deloitte, 70% dos empresários no Brasil acreditam que este será um bom ano para os negócios no país. Essas perspectivas devem ser compartilhadas pelos fundos de investimentos, que já estão elencando quais são os setores-chave que devem chamar atenção nessa nova década. André Maciel, gerente nacional do Softbank, e Piero Minardi, diretor geral da Warburg Pincus na América Latina, falaram sobre o tema durante a Latin America Investment Conference (LAIC) 2020, evento organizado pelo Credit Suisse, em São Paulo.

Durante a fala, eles contaram quais são os setores que mais estão chamando a atenção dos fundos atualmente. Segundo André Maciel, negócios de mobilidade estão entre os preferidos do Softbank.


Tal interesse é comprovado pelo histórico de investimentos realizados pelo fundo japonês. Em 2017, o fundo aportou US$ 100 milhões na brasileira 99 — antes de a startup ser comprada pela Didi, no ano seguinte. Outras empresas do setor, como Uber e Rappi, também já foram contempladas com aportes. 

André Maciel também cita o fintechs voltadas ao crédito como negócios que estão na mira do fundo de investimentos. "Afinal, empresas de crédito sempre precisam de dinheiro."

Já Piero Minardi afirma que a empresa de investimentos Warburg Pincus tende a dar mais atenção para empresas que invistam na inovação tecnológica.

De acordo com Minardi, para criar um negócio disruptivo é necessário estar atento a quatro tecnologias: geolocalização, big data, inteligência artificial e internet das coisas. “São tecnologias que, quando combinadas em pares ou mais, dão às empresas uma vantagem considerável.”

Um processo permeado de riscos

Mas acertar na ideia não é o suficiente. A escalabilidade do negócio também desempenha um papel importante durante esse processo. “Pensamos muito sobre como a empresa vai estar daqui a cinco anos”, diz Maciel. No processo de valuation, em que os fundos estimam o valor de uma empresa, é preciso projetar a rentabilidade do negócio, o valor do investimento e as expectativas de retorno.

A importância desse procedimento é enorme. Afinal, caso uma empresa não alcance as expectativas, o fundo pode sofrer perdas astronômicas. E, apesar da experiência dos analistas, esse processo ainda apresenta riscos. 

André Maciel usou como exemplo o caso da startup de escritórios compartilhados WeWork. “Fazia sentido pensarmos que, em cinco anos, as pessoas iriam trabalhar menos em escritórios tradicionais e migrar para os coworkings. Logo, fizemos o investimento.”

Mas problemas de gestão, uma estratégia de expansão custosa e uma tentativa de IPO fracassada fizeram com que o negócio, que parecia promissor, gerasse prejuízos bilionários. “O WeWork é um dos nossos grandes fracassos”, diz. Os contratos, firmados no momento do aporte, muitas vezes possuem clásulas que servem como efeitos paliativos caso o investimento não dê certo.

Já a rede social TikTok foi citada como exemplo de sucesso. Lançada em 2016, na China, a plataforma hoje contabiliza mais de 500 milhões de usuários ativos no mundo inteiro. “Vimos oportunidade no aplicativo, mas ele excedeu nossas expectativas.”

Oportunidade

É preciso se demover da ideia de que fundos não realizam investimentos durante períodos de recessão econômica. Maciel cita que alguns dos maiores aportes do Softbank no Brasil foram realizados em 2014, ano em que a instabilidade política e econômica acometeu o país. “Investimos em empresas, não em países.”

Economias em desenvolvimento podem, inclusive, apresentar grandes oportunidades de negócio. André Maciel diz que o Softbank tem muito interesse em investir no setor de saúde, por exemplo, mas faltam negócios com esse enfoque. “É uma oportunidade grande, ainda mais no Brasil, onde temos muita carência nesse tipo de serviço.”

Tal visão é compartilhada por Piero Minardi. “Buscamos empresas que querem resolver os problemas da sociedade”, diz.

https://epocanegocios.globo.com/Investimento/noticia/2020/01/quais-setores-estao-no-foco-dos-fundos-de-investimento-em-2020.html

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Segundo dados do Sebrae, em 2019 micros e pequenas empresas representaram 99% do total de empresas no País, mas ainda se ressentem das dificuldades de obtenção de crédito. Corresponderam a 12 milhões de negócios, dos quais 8,3 milhões eram microempreendedores individuais (MEIs), e responderam por 54% dos empregos com carteira assinada. É enorme a importância das micro e pequenas empresas na economia nacional, mas ainda têm uma participação limitada no PIB - somente 27%. A mesma dificuldade de crédito também valeu para as médias empresas. 

Para 2020, a expectativa é que o aumento da confiança dos consumidores impulsione ainda mais a criação de novos negócios. E as oportunidades são crescentes para as pequenas e médias empresas, apoiadas por melhores condições devido aos juros mais baixos e por uma maior oferta de crédito, fora dos bancos tradicionais. Entre elas, das empresas de factoring e ESCs, associadas à ANFAC - Associação Nacional de Fomento Comercial.

Ainda corroborando com a facilidade de crédito para empresas, o Banco Central implementará o "open banking" em 2020 e 2021, com o objetivo de modernizar o sistema financeiro brasileiro e aumentar a competição no mercado. Os dados como históricos de pagamentos e perfil de investimentos de milhões de clientes não estarão mais somente sob a posse dos bancos, o que promete alterar toda a dinâmica do setor, 

No mês que completa 38 anos de existência, a Associação Nacional de Fomento Comercial - ANFAC, comemora entre outras vitórias, a modernização das práticas e procedimentos operacionais de suas associadas, em suas distintas estruturas empresariais de factoring, de securitizadora, de gestora de fundos de investimentos em direitos creditórios. Estão aptas para competir nesse mercado, de acordo com as oportunidades que se apresentam, entre elas o "open banking".

Outra vitória do setor foi a criação, em abril de 2019, da Empresa Simples de Crédito - ESC, já abrigada no escopo institucional da ANFAC. Encerraram 2019 com 538 unidades, em 24 estados e no DF, das quais, 40 já se filiaram à ANFAC. Para 2020 a expectativa é que se interiorizem no País, onde a demanda de crédito por parte do pequeno empreendedor poderá ser atendida.

De acordo com Luiz Lemos Leite, presidente da ANFAC, com a retomada do crescimento, a associação espera para 2020 um aumento de 10% de sua base de associados e consequente oferta de crédito para as empresas de pequeno e médio porte.

A entidade também está atuando para aprovar leis que são fundamentais para o crescimento da categoria. Entre as que mais se destacam, está a da Reforma Tributária. 

O esforço se concentra em aliviar a carga fiscal que tanto tem onerado as operações de seus associados, que acabam pesando no custo para a sua clientela composta de milhares de pequenas e médias empresas. Junto ao Banco Central, a ANFAC tem encaminhado sugestões pera regular a Lei 13775/18 de 20/12/2018, que trata da emissão de duplicata pelo sistema eletrônico. 

Fone: Six Bureau de Comunicação
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