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Nesta quarta-feira (21), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decide a Selic, a taxa básicas de juros da economia. A decisão impacta a vida financeira dos brasileiros de duas formas: aumenta ou diminui o custo do crédito e o rendimento de aplicações financeiras de renda fixa.

autoridade monetária aumentou os juros a partir de abril de 2021, de 2% para 13,75% ao ano, para combater a inflação, ao elevar a despesa com empréstimos e reduzir o consumo. Agora que conseguiu desacelerar a alta generalizada dos preços, o colegiado está perto de começar a cortar a Selic.

É praticamente certa a manutenção da taxa em 13,75% ao ano na decisão de hoje. Contudo, a comunicação do Copom será analisada com lupa pelos investidoresA desvalorização do dólar, a inflação abaixo do esperado e o risco fiscal menor levaram o mercado a antecipar as expectativas para o começo do ciclo de cortes de juros e a esperar um tom mais suave no comunicado.

Das 122 instituições financeiras ouvidas pelo jornal Valor Econômico, apenas duas esperam que a autoridade monetária corte a Selic nesta semana, enquanto as outras 120 preveem manutenção.

O levantamento aponta, ainda, que a mediana das projeções indica uma diminuição na taxa em agosto, data da próxima reunião. É uma antecipação em comparação à pesquisa anterior, divulgada em 2 de maio, quando o ponto-médio das estimativas apontava o início das reduções em setembro. Para o fim do ano, a mediana das expectativas passou de 12,5% para 12,25%.

banco BTG Pactual afirma em relatório que, ainda que não haja espaço para corte de juros hoje, espera um ajuste na comunicação que permita que o Copom comece a diminuir a Selic no encontro seguinte, em agosto.

"Na comunicação, esperamos a retirada da última frase do texto, onde diz que 'não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como o esperado'. A manutenção deste trecho dará ao mercado a interpretação de um tom mais duro e dúvidas sobre o começo do ciclo de cortes em agosto", diz a equipe da instituição financeira.

https://valorinveste.globo.com/mercados/moedas-e-juros/noticia/2023/06/21/copom-decide-selic-hoje-e-pode-manter-os-juros-em-1375percent-pela-ultima-vez.ghtml

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Quarta, 21 Junho 2023 11:09

Caixa suspende cobrança de Pix para PJ

 Caixa suspendeu a cobrança do Pix para pessoa jurídica. A taxa começaria a valer no dia 19 de julho e, segundo o banco público, é praticada por “praticamente todas as instituições financeiras”.A suspensão veio depois de pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira, conforme divulgou mais cedo o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Segundo o ministro, a decisão será discutida na próxima semana, após o retorno de Lula da viagem oficial à Europa.

“Foi pedido que suspendesse temporariamente [a decisão da Caixa] até o presidente estar de volta semana que vem”, afirmou Costa em rápida entrevista a jornalistas. “Então vamos aguardar o retorno do presidente para avaliar essa medida. O presidente que pediu.”

Em nota, o banco diz que a suspensão “visa ampliar o prazo para que os clientes possam se adequar e receber amplo esclarecimento do banco sobre o assunto, dada a proliferação de conteúdos inverídicos que geraram especulação”

Cobrança

Costa disse ter conversado com a presidenta da Caixa, Rita Serrano. Segundo o ministro, ela se surpreendeu com a repercussão da medida porque os demais bancos tarifam as operações Pix de pessoas jurídicas, com autorização do Banco Central (BC).

“A informação que ela [Rita Serrano] me passou foi a de que todos os bancos já cobram essa taxa de empresas de pessoa jurídica. O único banco que não cobrava era a Caixa por questão técnica, de tecnologia”, explicou. “Ela não esperava que tivesse esse alcance, essa repercussão, a definição da Caixa em acompanhar os outros bancos.”

Na noite desta segunda-feira, a Caixa anunciou o início da cobrança de Pix de pessoas jurídicas em 19 de julho. O banco desmentiu falsas notícias de que pessoas físicas também seriam tarifadas.

“A Caixa não realiza cobrança de tarifa Pix de seus clientes pessoa física, de microempreendedores individuais (MEI) e de beneficiários de programas sociais”, destacou o comunicado.

O banco também ressaltou que a cobrança de Pix de empresas é autorizada desde a criação da ferramenta, em novembro de 2020, e que oferecerá uma das menores tarifas do mercado.

*Editado para inserir a suspensão da cobrança da Caixa 

Com Agência Brasil

https://monitormercantil.com.br/caixa-comeca-a-cobrar-pix-de-pj-em-19-de-julho/

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IPO remuneração x retorno

Os resultados com dividendos fecham esse primeiro semestre com perdas em relação ao mesmo período de 2022. A tendência de alta no pagamento de dividendos nos quatro primeiros meses de 2023, que totalizou R$ 61,3 bilhões, sofreu uma reversão no fechamento do primeiro semestre do ano, ficando 9% inferior aos pagamentos a acionistas de janeiro a junho do ano passado.

No primeiro semestre de 2023, a média nos 124 dias úteis do período de dividendos distribuídos aos investidores da Bolsa foi de R$ 926,7 milhões por dia. A análise foi realizada pela Meu Dividendo, plataforma que permite a antecipação de dividendos, homologada e auditada pela B3, e oferece, de forma gratuita, a gestão e organização dos dividendos em um único local.

Nos seis primeiros meses de 2023 a distribuição de dividendos atingiu R$114,9 bilhões, montante 9% abaixo do alcançado no mesmo período de 2022 (R$ 125,2 bilhões). De acordo com a Plataforma, um conjunto de eventos impactaram negativamente o volume dessa distribuição como: A queda no lucro da Vale, com impacto forte nos dividendos, de R$ 16,9 bilhões nos primeiros cinco meses de 2022, para R$9,6 bilhões no mesmo período de 2023, uma redução de 43%; Redução também anotada no setor financeiro, com queda nos valores de dividendos pagos pelo Santander (-32%, para R$ 7,97 bi) e pela Holding Itausa (-43%, para R$ 1,61 bi); Empresas que distribuíram dividendos nos primeiros 5 meses de 2022 e não distribuíram em 2023, como JBS, Suzano e Braskem, devido a desafios inerentes aos seus segmentos/negócios.

O site informa que o elevado custo de endividamento está fazendo com que as empresas segurem recursos em caixa, evitando contrair empréstimos e financiamentos devido à elevada taxa de juros e incertezas no cenário macroeconômico nacional.

Segundo levantamento da plataforma, a ampliação da utilização da ferramenta de distribuição por Juros sobre Capital Próprio (JCP) em detrimento da opção por dividendos tem impactado fortemente os ganhos dos acionistas, com a taxação de imposto de renda (15%).

“Comparando os primeiros 6 meses de 2023 com igual período de 2022, os pagamentos via JCP evoluíram de 26% do total dos proventos, para 39%, um aumento de 41% no volume de recursos distribuídos pelas companhias nesse formato. Já a opção por meio de Dividendos sofreu redução de 25% no volume pago, o que representa um forte impacto nos ganhos dos acionistas, devido a tributação”, afirma Wendell Finotti, CEO e fundador da Meu Dividendo.

Migração para o JCP

Empresas têm migrado do formato de pagamento aos acionistas de dividendos para juros sobre capital próprio (JCP) porque, pela regra vigente, as empresas ao utilizarem essa modalidade abatem os valores de sua base de cálculo de Imposto de Renda (montante é lançado como despesa no balanço contábil, antes dos impostos, reduzindo os lucros e por conseguinte a tributação) para deduzir o valor do cálculo do seu lucro para fins tributários, o que gera uma economia de 34% no valor de tributos a pagar sobre o montante distribuído.

Com isso, o acionista, em vez de receber a lucratividade como dividendo (que é isento de IR) e, sim, como JCP é tributado em 15% na fonte. “É uma transferência de tributação das empresas para seus acionistas. As empresas com essa manobra melhoram sua lucratividade, mas transferem aos seus acionistas o ônus do imposto”, explica Finotti.

https://monitormercantil.com.br/dividendos-recuo-de-9-no-primeiro-semestre/

 

 

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Trabalhadores e movimentos populares ocuparam as ruas das principais cidades do país desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira para pressionar o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) a baixar a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 13,75%.

Os protestos foram realizados em frente às sedes do Banco Central (BC) e locais de grande circulação para cobrar o presidente do BC, Roberto Campos Neto, que pare de boicotar a economia e o país e reduza a taxa de juros. As manifestações aconteceram em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Rio Grande do Sul, Pará, Paraná e Pernambuco.

Além da classe trabalhadora, também os empresários cobraram a redução dos juros. Em nota, divulgada nesta terça-feira, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) apontou que “após dez meses com a Selic estacionada em 13,75%, tendo a inflação recuado 7,95 pontos percentuais em 12 meses até maio, este é um momento crucial para a autoridade monetária decidir pelo início do ciclo de baixa da taxa de referência, dando fôlego à economia. Nada justifica o Brasil seguir com o título de campeão mundial de juros reais”, cita a nota.

Segundo a Fiesp, “o remédio amargo, adotado em condições excepcionais para conter um movimento altista de preços, é um veneno para a atual realidade econômica de descompressão inflacionária, com demanda fraca, câmbio em queda e a expectativa de contas públicas controladas, graças, inclusive, ao novo regime fiscal em fase final de tramitação no Congresso.”

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) entende ser vital para o desenvolvimento econômico brasileiro a redução da taxa Selic na reunião do Copom.

Atualmente, o Brasil é o detentor dos maiores juros reais do mundo, de 9,4% ao ano, bem acima do segundo colocado, o México, com 6,6%.

A Selic em 13,75% inviabiliza a compra de imóveis a milhares de famílias, comprometendo o desempenho de um setor que gera 10% dos empregos formais no Brasil, afirma a Abrainc.

Um exemplo de como os juros altos estão corroendo os financiamentos imobiliários é que uma família com renda até R$ 10 mil, que antes conseguiria comprar um imóvel financiado de R$ 470 mil, agora só pode adquirir um imóvel de até R$ 370 mil. Hoje, os juros altos aumentam as parcelas do financiamento em exorbitantes 23% [R$ 500 a mais por mês].

Abrainc

O presidente da Abrainc, Luiz França, em discurso na abertura da 4ª edição do FILI 2023 (Fórum de Inovação e Liderança da Incorporação), ressaltou os efeitos da Taxa Selic sobre a inadimplência das empresas, aumento no número de companhias em processo de recuperação judicial, maior endividamento das famílias e gastos do governo com juros que poderiam ser convertidos em 3 milhões de moradias.

Sobre o impacto dos juros altos na vida dos cidadãos, o executivo destacou que, segundo dados de maio deste ano da FecomércioSP, 73% das famílias paulistanas estão endividadas. Em relação às empresas, 6,5 milhões estavam negativadas em abril, de acordo com a Serasa, e houve um aumento de 40% no primeiro quadrimestre de 2023 no número de pedidos de recuperação judicial em São Paulo (382 solicitações) contra igual período do ano passado.

O Copom começa hoje a quarta reunião do ano para definir a Selic. O órgão deve manter o aperto monetário com a Selic em 13,75% ao ano, mesmo com a queda recente da inflação.

Reunião com Pacheco para afastar presidente do Banco Central

O presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre, afirmou nesta terça-feira em frente à sede do BC , em Brasília, em ato pelo Dia Nacional de Luta Contra os Juros Altos e a Política Monetária do Banco Central, que “se não baixar a taxa de juros, já temos uma audiência marcada com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, porque sabemos que o Senado pode afastar Campos Neto do cargo e, na nossa visão, há motivo para isso, porque o presidente do BC está sabotando o crescimento do país”, disse Nobre que continuou frisando: “A visão dele de Brasil foi derrotada nas urnas, em 2022″.

A Lei Complementar 179, de 2021, define os objetivos do Banco Central e dispõe sobre sua autonomia e a nomeação e exoneração de seus presidente e diretores. O artigo 5º especifica: “O presidente e os diretores do Banco Central do Brasil serão exonerados pelo presidente da República: I – a pedido [algo que Campos Neto e parceiros relutam]; II – no caso de acometimento de enfermidade (…) [não é o caso]; III – quando sofrerem condenação (…) [idem]; IV – quando apresentarem comprovado e recorrente desempenho insuficiente para o alcance dos objetivos do Banco Central do Brasil.”

Determina a Lei que compete ao Conselho Monetário Nacional submeter ao presidente da República a proposta de exoneração, que deverá ser aprovada, por maioria absoluta, pelo Senado Federal.

Com CUT e Agência Brasil

https://monitormercantil.com.br/trabalhadores-e-empresarios-protestam-contra-alta-da-selic-e-ameacam-afastar-campos-neto-do-bc/

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O SNF (Sistema Nacional de Fomento) destinou R$ 275 bilhões em empréstimo para pequenos negócios do em dezembro de 2022 (último dado disponível). O montante representa 27% da carteira de crédito do sistema. Os outros 73% foram são das grandes empresas.  

Os números foram enviados com exclusividade para o Poder Empreendedor pela ABDE (Associação Brasileira de Desenvolvimento), responsável pela administração do SNF, conjunto de 34 instituições financeiras que promovem uma ponte entre quem oferece e quem toma crédito. Eis a íntegra (4 MB).  

O estudo considerou informações recentes divulgadas pelo Banco Central. A greve dos funcionários da instituição em 2022 atrasou a publicação dos dados disponibilizados para a análise.  

O crédito para construção apresentou maior crescimento na carteira do SNF em dezembro. Aumentou 30% em comparação com o mesmo período do ano anterior.  
“Isso se deve ao aquecimento do setor de construção no Brasil, que observou uma alta no ano de 2022, sendo um dos principais indutores do crescimento de 2,9% do PIB”, disse a gerente de Sustentabilidade e Economia da ABDE, Kesia Braga.  

Eis os setores que mais registraram elevação na disponibilidade de crédito: 
 
  • comércio: 18%; 
  • indústria: 17%; 
  • agricultura e pecuária: 14%
Ao se comparar os valores absolutos, observa-se que os serviços públicos têm a maior participação na carteira de crédito do sistema, com R$ 188,9 bilhões. Administração pública (R$ 156,7 bilhões) e indústria (R$ 139,2 bilhões) vem em seguida.

O lucro líquido do SNF fechou o ano em R$ 89,2 bilhões. Houve aumento de R$ 13 bilhões na comparação com 2021, ou seja, variação de 18%.

Os ativos ficaram em R$ 4,9 trilhões em 2022, crescimento de 5,9% ante os 12 meses anteriores. 

https://www.poder360.com.br/poder-empreendedor
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Os pedidos de recuperação judicial continuam crescendo no Brasil, segundo levantamento do Serasa. Depois de um primeiro trimestre com recordes históricos, o mês de abril totalizou 93 solicitações, o que representa uma alta de 43,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

A maioria dos pedidos de RJ veio do setor de serviços (39), seguido de comércio (28), indústria (19) e setor primário (7). Na divisão por tamanho de negócio, as pequenas e médias empresas foram as principais, somando 64 solicitações contra 18 médios e 11 das grandes empresas.

O número de pedidos de falências também avançou, conforme dados do birô de crédito, de 81 para 91 no acumulado de um ano, alta de 12,3%.

Para Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, a instabilidade econômica explica o aumento dessas solicitações que tem como plano de fundo a inadimplência. “Abalados financeiramente, é inevitável que muitos acabem recorrendo aos processos de recuperação judicial para tentar renegociar e evitar a falência, ainda que alguns acabem tomando esse fim de qualquer modo”, destaca.

O caso mais recente de pedido de recuperação judicial foi o da Light (LIGT3), feito já neste mês, que tem cerca de R$ 11 bilhões em dívidas. A concessionária de energia elétrica teve sua solicitação aceita na semana passada, mesmo existindo uma lei que impede esse tipo de empresa de recorrer ao sistema.

De acordo com a Light, parte de suas dívidas está atrelada ao alto índice de furto de energia na cidade do Rio de Janeiro, que chega a comprometer 57% do faturamento. Tendo em vista que os termos da concessão cobrem só 40% do prejuízo, a empresa já tenta renovar o contrato do Rio de Janeiro -previsto para terminar em 2026- sob condições melhores.

https://www.infomoney.com.br/negocios/pedidos-de-recuperacao-judicial-crescem-43-em-abril-mostra-serasa/

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Por Roberto de Lira

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) do FGV/Ibre subiu 3,7 pontos em maio, para 87,3 pontos, registrando o maior valor desde outubro de 2022 (98,0 pontos). Em médias móveis trimestrais houve alta de 0,5 ponto, o segundo resultado positivo consecutivo, embora o indicador venha oscilando em torno do patamar de 85 pontos.

Segundo Rodolpho Tobler, economista do FGV/Ibre, a alta no mês decorre do resultado mais favorável sobre a situação atual e da redução do pessimismo sobre os próximos meses. “Apesar da recuperação no momento, o comércio ainda não recuperou tudo o que foi perdido na virada de 2022 para 2023”, comentou em nota.

Para Tobler, a expectativa para os próximos meses é de continuidade desse momento mais morno para o setor, pelo menos até que se tenha mais sinalizações positivas da confiança do consumidor e do ambiente macroeconômico.

A queda do ICOM em maio foi disseminada em 4 dos 6 principais segmentos do setor e nos dois horizontes temporais.

O Índice de Situação Atual (ISA-COM) subiu 2,7 pontos para 90,1 pontos, maior valor desde outubro de 2022 (102,3 pontos).

Já o Índice de Expectativas (IE-COM) avançou 4,8 pontos, para 85,1 pontos, recuperando parte da queda do mês anterior (-7,0 pontos em abril de 2023).

 

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Por Alex Ribeiro e Larissa Garcia, Valor — São Paulo e Brasília

O saldo de operações para a compra de veículos por pessoas físicas teve alta de 0,6% em abril, para R$ 264,357 bilhões. A comparação é com o mês anterior. Os dados foram divulgados pelo Banco Central.

As concessões caíram 20% no mês, para R$ 10,451 bilhões. A taxa de juros média ficou em 28,5% ao ano, após marcar 28,6% em março.

Já o estoque total de crédito imobiliário para as pessoas físicas com recursos direcionados subiu 0,6% em abril na comparação com março, somando R$ 957,455 bilhões. Em 12 meses, a alta foi de 13,5%.

Já as concessões, na mesma categoria, caíram 25%, para R$ 10,903 bilhões no mês, acumulando queda de 5,5% em 12 meses.

A taxa anual de juros, por sua vez, caiu de 11,0% para 10,8%.

 

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Por Valor Investe — Rio

Policiais federais e civis cumprem 51 mandados de busca e apreensão, em 17 Estados e no Distrito Federal, na manhã de hoje (30), no contexto de investigações de pessoas que cederam contas pessoais para receber recursos oriundos de golpes e fraudes contra clientes bancários.

A operação Não Seja um Laranja 2, conta com apoio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), e mira em esquemas criminosos voltados para a prática de fraudes em contas eletrônicas mantidas em diversas instituições bancárias. Segundo a PF, nos últimos anos, houve um aumento considerável da participação consciente de pessoas físicas em esquemas criminosos, para os quais “emprestam” suas contas bancárias, mediante pagamento. Esses golpes têm sido um dos principais vetores de financiamento de organizações criminosas.

"A Febraban e a Polícia Federal alertam a sociedade que emprestar contas bancárias para receber créditos fraudulentos é crime, além de provocar um dano considerável aos cidadãos, quer pelo potencial ofensivo deste tipo de conduta delitiva, como também pelos prejuízos financeiros a milhares de brasileiros", cita a nota da entidade.

As penas podem chegar até oito anos de prisão, mais multas, e ainda serem agravadas se os crimes forem praticados com o uso de servidor mantido fora do Brasil, ou ainda se a vítima for uma pessoa idosa ou vulnerável.

Essa é mais uma operação de caráter nacional que visa coibir essa criminalidade, a exemplo da ação realizada em agosto de 2022, que teve 43 mandados de busca executados em 13 Estados e no Distrito Federal. A atual operação faz parte do Projeto Tentáculos, vigente desde outubro de 2017,para combater às fraudes bancárias eletrônicas.

 

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Por Valor Investe — São Paulo

Na reta final do prazo para prestar contas, a Receita Federal informou que 35.182.047 declarações do Imposto de Renda 2023 foram entregues até as 9h30 desta segunda-feira (30). O prazo para a entrega termina amanhã, data em que será pago o primeiro lote de restituição - e o valor a ser pago é o maior da história: R$ 7,5 bilhões a 4,1 milhões de pessoas.

Ao todo, são esperadas 39,5 milhões de declarações esse ano. Ou seja, 4,5 milhões ainda precisam cumprir com a obrigação.

Aqueles que não entregarem a declaração dentro do prazo estarão sujeitos a multas daqueles que são obrigados a entregar a declaração e não o fazem dentro do prazo. A multa corresponde a 1% ao mês sobre o valor do imposto de renda devido, com limite de 20% do valor total do imposto de renda. O valor mínimo da multa é de R$ 165,74.

O órgão recomenda que, para reduzir o risco de erros, o contribuinte utilize a declaração pré-preenchida. “Mesmo assim, todas as informações devem ser checadas e validadas antes do envio da declaração à Receita Federal”, ressalta a nota.

 

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