(91) 9 9623-8982      contato@sinfacpara.com.br
Nossas Redes Sociais   

Notícias

Sub-categorias

Poupadores de bancos extintos poderão aderir a acordo de planos, diz Febraban

Poupadores de bancos extintos poderão aderir a acordo de planos, diz Febraban (0)

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, disse que 165 mil poupadores de bancos que não existem mais poderão entrar agora no acordo para compensar perdas de planos econômicos.

Os poupadores e seus herdeiros terão mais cinco anos para aderirem ao acordo para a compensação de perdas com os planos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor 2 (1991). Além disso, ações referentes ao plano Collor I (1990) também poderão ingressar no acordo.

A extensão do acordo também aumenta o prazo dos processos que poderão ser extintos. A versão original contemplava as ações coletivas iniciadas até 31 de dezembro de 2016. Agora, o prazo para a entrada das ações vai até 11 de dezembro de 2017.

“Essa nova etapa de negociação permitirá a ampliação dos poupadores elegíveis e dará instrumentos para que os pagamentos sejam mais ágeis. O aditivo do acordo significa um aumento de 465 mil para 778 mil poupadores elegíveis”, completou Portugal.

Com mediação da Advocacia-Geral da União (AGU) e intermediação do Banco Central, um aditivo ao acordo foi assinado há pouco pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Frente Brasileira dos Poupadores (Febrapo), a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). As mudanças precisam ser ainda homologadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo Portugal, além da plataforma eletrônica e dos 22 mutirões judiciais já realizados, os bancos também criarão agora mesas de negociações com os advogados dos poupadores.

“Os bancos terão metas mensais para peticionar nos processos os montante que cada poupador tem direito a receber no acordo. Estimamos que a velocidade de adesão e atendimento dos poupadores possa dobrar, triplicando o valor pago nos próximos cinco anos”, acrescentou o presidente da Febraban. “Esses pagamentos poderão ajudar a economia brasileira, aumentando a demanda em um momento ainda de saída de uma recessão”, concluiu.

Por Agência Estado

Ver itens ...
Metade dos estabelecimentos que suspenderam as atividades pelo coronavírus são micro e pequenas empresas, aponta um balanço da PontoMais. Segundo o levantamento, que contou com mais de 10 mil empresas, 35% dos trabalhadores não batem ponto desde o dia 15 de março.O estudo reflete o momento de incertezas em meio à quarentena da Covid-19, que muda nas formas de agir das empresas.Dentro dos setores mais afetados estão as clínicas de estéticas e saúde, que aparecem em primeiro lugar, representando 16% da base sem atividade. Restaurantes e bares foram os segmentos mais citados a respeito de crise nos últimos dias, já que muitos estabelecimentos estão fechados para o público e isso interfere diretamente na economia e na vida das pessoas. O setor vem em segundo lugar e representa 13% das empresas que não registraram atividade de trabalhadores.Lojas de roupas e acessórios fazem parte dos 10% das empresas paradas no Brasil, seguida do varejo de móveis, equipamentos e peças que segue em queda representando 9% dos estabelecimentos que não estão registrando ponto.“Esses dados mostram empresas que não apresentaram atividade de registro de ponto e acompanhamento de jornada nesse período de quarentena. Nos dá um parâmetro real e comprovado de como os setores estão se comportando e quais são os mais afetados”, explica Gabriel Colombo, diretor de aquisição da Pontomais.De todas as empresas que estão totalmente sem atividades de registro de jornada, as micro e pequenas empresas de até 10 colaboradores representam metade…
Compartilhe nas redes sociais:
Empresas começam a obter na Justiça, por causa da pandemia da covid-19, o direito de trocar dinheiro penhorado ou depósito judicial por seguro, fiança bancária ou outros bens em discussões com a Fazenda Nacional. Nas execuções fiscais, as empresas são obrigadas a garantir o pagamento ao Fisco em caso de derrota.Há pelo menos três decisões de segunda instância favoráveis aos contribuintes. Uma delas do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, em São Paulo, e duas do TRF da 4ª Região, no sul do país - uma pela liberação de penhora, via Bacen Jud, sem que a empresa apresentasse garantia em troca.“Essas decisões mitigam uma posição mais tradicional dos tribunais, que prevalecia antes da pandemia, de que o dinheiro precede a todas as garantias”, diz o advogado Maurício Faro, do escritório BMA Advogados.Há jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), favorável à União, sobre o assunto. O entendimento dos ministros, firmado antes da crise do coronavírus, é o de que a Lei de Execuções Fiscais estabelece uma lista com a ordem de preferência das garantias, onde o dinheiro aparece em primeiro lugar. Por isso, até a situação gerada pela pandemia, eram raríssimas as decisões que permitiam às empresas fazer a substituição.Nos processos, a Fazenda Nacional afirma que o levantamento de depósito só pode ser feito após decisão final do Judiciário. Além disso, desde 1998, com a edição da Lei nº 9.703, os valores dos depósitos judiciais passaram a ficar disponíveis…
Compartilhe nas redes sociais:
O governo federal irá lançar um programa de crédito a microempresas via Caixa Econômica Federal, que assumirá o risco de inadimplência para negócios com faturamento anual de até 360 mil reais que apresentarem histórico de bom pagamento no Simples, afirmaram duas fontes da equipe econômica à Reuters.Segundo as fontes, que falaram em condição de anonimato, cerca de 3 milhões de empresas poderão ser contempladas e a expectativa é que o volume de crédito some 10 bilhões de reais, com carência nas parcelas iniciais e pagamento dos empréstimos em prestações alongadas.O programa deverá sair nesta semana. A opção por canalizar os recursos via Caixa veio pela percepção de que a medida é urgente, em meio ao congelamento das atividades com as medidas de isolamento tomadas para frear o contágio pelo coronavírus.“Tenho um cadastro de CNPJs de empresas ativas e operantes e que estão em dia com a Receita. Nada melhor do que dar uma reciprocidade a elas pelo fato de serem boas pagadoras”, disse uma das fontes.Inicialmente, pensou-se num modelo em que o Tesouro disponibilizaria os recursos para operações de crédito via bancos públicos. Para o desenho seguir adiante, contudo, seria necessário formatar a proposta e enviá-la ao Congresso, o que seria mais demorado.Por ora, prevalece a ideia de ofertar às empresas um crédito equivalente a 30% de dois faturamentos mensais. Segundo uma das fontes, essa é a estimativa do valor, em média, que as empresas precisariam “para sobreviver”.O Simples Nacional…
Compartilhe nas redes sociais:
(Bloomberg) — As medidas econômicas adotadas pelo governo federal para enfrentar os efeitos do coronavírus estão no caminho certo, mas ainda será preciso fazer mais e garantir a implementação de tudo o que está sendo proposto, disse o secretário de Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, em entrevista. Como forma do dinheiro chegar na mão de quem precisa, ele vê como essencial que o Congresso dê poder ao Banco Central para comprar títulos privados de empresas para suprir o crédito. “Uma das medidas mais importantes neste momento é a compra direta das carteiras de crédito pelo Banco Central, viabilizando alívio de risco para o sistema financeiro emprestar de forma mais fluída”, disse o ex-presidente do BC e ex-ministro da Fazenda. “Cabe um trabalho rápido do Senado. Isso é fundamental e se não ocorrer não teremos solução para enfrentar colapso da economia”, disse. A ampliação dos poderes do BC está prevista na PEC do chamado Orçamento de guerra, cuja votação foi adiada para quarta-feira pelo Senado. Linhas de financiamento já anunciadas pela equipe econômica para ajudar o setor produtivo também precisam chegar na ponta, afirmou Meirelles. “A direção está correta. Temos no entanto uma questão de execução, precisa ser mais rápida.” Para isso, o caminho pode ser usar os bancos públicos, como a Caixa e o Banco do Brasil, mesmo que implique em aportes de recursos do Tesouro nessas instituições. Embora o déficit primário brasileiro previsto em 2020 já esteja próximo…
Compartilhe nas redes sociais:
(Bloomberg) — Diante das incertezas provocadas pelos efeitos do coronavírus na economia, o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021 trará um mecanismo pelo qual a meta de resultado primário do ano que vem poderá variar, afirmaram quatro fontes com conhecimento do assunto. A equipe econômica não sabe nem mesmo qual será o tamanho do rombo nas contas de 2020, e tem tido dificuldades em estimar qual será o tamanho do déficit fiscal do próximo ano, disseram as pessoas, que pediram para não ser identificadas já que as discussões não são públicas. Pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o governo é obrigado a fixar uma meta fiscal. O prazo legal para o envio da LDO 2021 ao Congresso é 15 de abril. No projeto de lei, é preciso estimar variáveis como PIB e inflação, que impactam tanto nas receitas como nas despesas. Os técnicos da equipe econômica estão com dificuldades para fazer projeções, tendo em vista as incertezas do cenário. De acordo duas fontes, o déficit de 2021 poderia chegar a R$ 150 bilhões, comparado com uma meta original de R$ 68,5 bilhões. Os detalhes da proposta ainda não foram finalizados, segundo duas pessoas. O Brasil já teve bandas para a meta fiscal ao invés de um número fixo, mas o mecanismo adotado poderá ser novo, como vincular as metas a cenários economicos, elas disseram. O Ministério da Economia não respondeu a um pedido de comentário. O governo…
Compartilhe nas redes sociais:
MAIS LIDAS

SIGA PELO INSTAGRAM

Copyright ©. Todos os direitos reservados a Sinfac-PA. Desenvolvido por
       

Search