Estamos na era digital. Fazemos as compras, as escolhas, as pesquisas, conhecemos pessoas, engatamos namoro, tudo pelo celular. E a vida financeira também acontece por meio dos smartphones. A cor do dinheiro é vista pelo touch screem.
A 25ª edição do Data Stories, da Kantar Ibope Media (divisão da Kantar especializada em pesquisa de mídia) ajuda a mensurar o tamanho da participação do celular na vida das pessoas. As tendências foram geradas a partir do estudo Flash Financial, que analisa os hábitos e preferências dos consumidores.
Atualmente, 87% dos brasileiros com acesso à internet fazem todas as suas transações financeiras pelo aparelho, usado cada vez menos para fazer ligações. E 39%, na hora de mudar de banco, priorizam a facilidade de utilização do aplicativo ou internet banking para fazer a escolha.
E, se falarmos em finanças, celular e internet, lembraremos logo do Pix, uma das mais recentes ferramentas criadas, e que oferece muita praticidade ao usuário. Em dois anos, o canal foi adotado por 89% da população conectada.
Bancos no telefone
É crescente a participação dos bancos digitais (fintechs) na vida das pessoas. Entre os brasileiros conectados, 80% têm conta em pelo menos um deles. Uma ideia que está abrindo “fronteiras”: 54% dos usuários dizem que as instituições não precisam ter filiais locais e 52% se dizem ansiosos para um futuro sem dinheiro em espécie.
E as moedas digitais encabeçam a preferência dos investidores, que mostram apreciar o risco. Mais de a metade do público, 56% (com idade entre 18 e 34 anos) diz que negocia criptomoedas.
A pesquisa apurou uma preferência ambígua. Apesar de investirem suas finanças em nível comparado à média da população, 78% dos clientes de empresas digitais ainda preferem fazer isso por meio de bancos tradicionais. As corretoras especializadas também são vistas como boas opções (44%).
Fonte: Valor Invest
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