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Varejo cai 0,1% em novembro, resultado pior que o esperado

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Por Lucianne Carneiro, Valor — Rio

O volume de vendas no varejo restrito recuou 0,1% em novembro na comparação com outubro, já descontados os efeitos sazonais, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com novembro de 2019, o varejo restrito subiu 3,4%.

Com o resultado, o comércio restrito acumula alta de 1,2% em 2020 até novembro de 2020 e aumento de 1,3% em 12 meses.

O resultado de novembro para outubro veio pior que a mediana das projeções coletadas pelo Valor Data, apurada junto a consultorias e instituições financeiras, que era de alta de 0,3%.

O indicador ficou dentro do intervalo das estimativas, que iam de recuo de 0,6% até elevação de 1,5%. A alta de 3,4% ante novembro do ano passado também foi pior que a esperada. A expectativa era de alta de 4,6%.

A receita nominal do varejo restrito, por sua vez, subiu 1,1% em novembro ante outubro. Na comparação com novembro de 2019, a receita nominal do varejo restrito subiu 11,6%. Em 2020, no acumulado do ano até novembro, a receita nominal do comércio acumulou alta de 5,6%. Em 12 meses, há aumento de 5,7%.

No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas subiu 0,6% em novembro na comparação com outubro, já descontados os efeitos sazonais. Os analistas esperavam alta de 1%, conforme a mediana das estimativas apurada pelo Valor Data. Na comparação com novembro de 2019, o volume de vendas do varejo ampliado subiu 4,1%. A expectativa era de alta de 5%.

 

No acumulado de 2020 até novembro, o varejo ampliado cai 1,9% e, em 12 meses, recua 1,3%.

Já a receita nominal do varejo ampliado aumentou 1,6% em novembro. Em relação a novembro de 2019, a receita sobe 12,4%. A receita do varejo ampliado aumenta 2,4% no acumulado do ano e sobe 2,9%% em 12 meses.

 

Atividades

 

As vendas do comércio na passagem de outubro para novembro avançaram em cinco das oito atividades pesquisadas no varejo restrito, que não inclui automóveis e material de construção, de acordo com o IBGE, que anunciou hoje a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de novembro. Na comparação com novembro de 2019, cinco das atividades tiveram retração.

Em novembro, o setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-2,2%) foi o principal fator negativo no mês nas vendas do varejo restrito. Também houve quedas de vendas em combustíveis e lubrificantes (-0,4%) e móveis e eletrodomésticos (-0,1%).

No varejo ampliado, que inclui automóveis e peças e material de construção, houve alta de 3,5% no volume de vendas de Veículos, motos, partes e peças. O setor de material de construção teve recuo de 0,8

Em novembro de 2020, das 27 Unidades da Federação, 14 apresentaram alta no volume de vendas, na comparação com o mês imediatamente anterior. Na comparação com novembro de 2019, houve expansão no volume de vendas em 19 unidades da Federação.

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