Por Alex Ribeiro e Estevão Taiar, Valor — São Paulo
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central diz que notícias mais recentes trazem impactos negativos para a demanda no curto prazo, mas podem implicar numa retomada mais robusta no médio prazo.
“No curto prazo, a ressurgência da pandemia e o consequente aumento do distanciamento social em algumas das principais economias devem interromper a recuperação da demanda”, diz a ata da reunião da semana passada do Copom.
“No médio prazo, entretanto, os resultados positivos dos testes das vacinas, somados aos estímulos monetários e fiscais, podem implicar uma recuperação ainda mais robusta.”
Na avaliação do Copom, “a presença de ociosidade econômica por um período prolongado, associada à comunicação dos bancos centrais das principais economias, cria um ambiente de liquidez e de retorno do fluxo de capitais, favorável a economias emergentes”.
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