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Poupadores de bancos extintos poderão aderir a acordo de planos, diz Febraban

Poupadores de bancos extintos poderão aderir a acordo de planos, diz Febraban (0)

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, disse que 165 mil poupadores de bancos que não existem mais poderão entrar agora no acordo para compensar perdas de planos econômicos.

Os poupadores e seus herdeiros terão mais cinco anos para aderirem ao acordo para a compensação de perdas com os planos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor 2 (1991). Além disso, ações referentes ao plano Collor I (1990) também poderão ingressar no acordo.

A extensão do acordo também aumenta o prazo dos processos que poderão ser extintos. A versão original contemplava as ações coletivas iniciadas até 31 de dezembro de 2016. Agora, o prazo para a entrada das ações vai até 11 de dezembro de 2017.

“Essa nova etapa de negociação permitirá a ampliação dos poupadores elegíveis e dará instrumentos para que os pagamentos sejam mais ágeis. O aditivo do acordo significa um aumento de 465 mil para 778 mil poupadores elegíveis”, completou Portugal.

Com mediação da Advocacia-Geral da União (AGU) e intermediação do Banco Central, um aditivo ao acordo foi assinado há pouco pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a Frente Brasileira dos Poupadores (Febrapo), a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). As mudanças precisam ser ainda homologadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo Portugal, além da plataforma eletrônica e dos 22 mutirões judiciais já realizados, os bancos também criarão agora mesas de negociações com os advogados dos poupadores.

“Os bancos terão metas mensais para peticionar nos processos os montante que cada poupador tem direito a receber no acordo. Estimamos que a velocidade de adesão e atendimento dos poupadores possa dobrar, triplicando o valor pago nos próximos cinco anos”, acrescentou o presidente da Febraban. “Esses pagamentos poderão ajudar a economia brasileira, aumentando a demanda em um momento ainda de saída de uma recessão”, concluiu.

Por Agência Estado

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O Banco Central (BC) informou, há pouco, que 238 clientes da Phi Pagamentos tiveram dados ligados às suas chaves do Pix expostos. Segundo o BC, “não foram expostos quaisquer dados sensíveis, tais como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário”. “As informações obtidas são de natureza cadastral, que não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras”, disse em comunicado. De acordo com o BC, o vazamento ocorreu “em razão de falhas pontuais em sistemas dessa instituição de pagamento”. “O BC ressalta que os mecanismos de segurança e de monitoramento do Pix mitigaram sobremaneira a extensão dos dados cadastrais expostos, limitando a exposição a 238 chaves Pix ou menos de 0,00004% das mais de 630 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT)”, disse. A autoridade monetária não detalhou quando ocorreu o vazamento das informações. Ainda segundo o BC, “as pessoas que tiveram seus dados cadastrais obtidos a partir do incidente serão notificadas exclusivamente por meio do aplicativo ou pelo internet banking de sua instituição de relacionamento”. “Nem o BC nem as instituições participantes usarão quaisquer outros meios de comunicação aos usuários afetados, tais como aplicativos de mensagem, chamadas telefônicas, SMS ou e-mail”. A autoridade monetária ainda afirmou que “foram adotadas as ações necessárias para a apuração detalhada do caso e serão aplicadas as medidas sancionadoras previstas na regulação vigente”. “Mesmo…
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O estresse observado nos mercados globais de renda fixa, diante da disparada dos rendimentos dos Treasuries, tem se refletido nos ativos domésticos e já levanta a possibilidade de o ciclo de flexibilização da política monetária não ser tão intenso quanto o precificado anteriormente. A alta relevante dos juros futuros retirou do preço uma Selic abaixo de 9% e a chance de aceleração no ritmo de cortes no juro básico também ficou menor. Parte da preocupação dos agentes de mercado deriva da redução do diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos e de possíveis reflexos no comportamento do câmbio e, como consequência, da dinâmica inflacionária. Com a disparada das taxas dos Treasuries e consequente diminuição da diferença entre os juros brasileiros e americanos, o mercado passou por forte correção nas últimas duas semanas. Depois de ter calculado uma Selic em torno de 8,75% em 2024, a curva de juros passou a embutir no preço uma taxa entre 9,25% e 9,5%. https://valorinveste.globo.com/mercados
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Em meio às discussões sobre mudanças que ajudem a reduzir os juros do rotativo do cartão de crédito, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), que representa diferentes emissores, bandeiras e credenciadoras, apresentou um conjunto de propostas ao Banco Central (BC). Entre as medidas, estão o fim, parcial ou total, do rotativo, com migração automática da dívida para um parcelamento, e a criação de um fórum de indústria para discussão de possíveis “aperfeiçoamentos” no parcelado sem juros. As propostas, construídas a partir de estudo de uma consultoria contratada, foram apresentadas em reunião com o diretor de regulação do BC, Otavio Damaso. “Levamos ao BC a constatação de que não há bala de prata para resolver o problema, por isso, é necessário discutir vários assuntos, alguns espinhosos para um ou outro participante. Outro ponto é que somos contrários a qualquer tipo de tabelamento” disse o vice-presidente executivo da Abecs, Ricardo Vieira, ao Valor. A cesta de propostas foi construída a partir dessas premissas. Neste mês, o presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, esquentou as discussões após dizer que está em discussão o fim do rotativo, assim como mudanças na dinâmica do parcelado sem juros. As declarações geraram embate entre diferentes participantes da indústria. De um lado, grandes bancos indicaram aceitar a ideia de acabar com o rotativo desde que a medida venha acompanhada de uma redução do número de prestações sem juros. Já varejo, credenciadoras…
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A aprovação definitiva do novo arcabouço de regras fiscais pela Câmara dos Deputados na noite desta terça-feira (22) afastou o risco de o governo ser obrigado a apresentar sua proposta de Orçamento com base na regra de teto de gastos, restringindo as despesas. Mas, segundo analistas, isso não retira o desafio de buscar receitas extras para o cumprimento da meta de superávit primário. Para o economista Tiago Sbardelotto, da XP Investimentos, a versão aprovada pelos deputados, que retirou algumas alterações feitas no Senado, ficou melhor do que a proposta inicial do governo do ponto de vista das contas públicas. No entanto, ele disse continuar menos otimista quanto à capacidade da regra em realizar o ajuste necessário para estabilizar a dívida pública. Ele afirmou, em relatório, que o desenho final do arcabouço deve permitir ao governo aumentar as despesas acima da inflação em 2,5% em 2024 e 2025, o que gera pressão por aumentos de receita para atingir as metas de resultado primário estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). “Vemos como improvável que a consolidação fiscal ocorra por esse caminho, dado o baixo potencial de crescimento do país, a resistência política a aumentos de impostos e a incerteza inerente às medidas de arrecadação. Assim, acreditamos que o governo também precisará aprimorar a agenda de controle de gastos para concluir o ajuste fiscal”, previu. Para o JPMorgan, o novo marco fiscal deixou o Congresso com as mesmas linhas gerais apresentadas pelo…
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A propensão dos brasileiros ao consumo voltou a aumentar em agosto, impulsionada pelo freio na inflação no País, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 1,4% em relação a julho, descontados os efeitos sazonais, para 101,1 pontos, o maior patamar desde abril de 2015, quando havia alcançado 102,9 pontos. O indicador retornou à zona de otimismo, acima dos 100 pontos, pela primeira vez em mais de oito anos, frisou a CNC. Em relação a agosto de 2022, o ICF subiu 23,1% em agosto de 2023. Segundo a entidade, a pesquisa sinaliza uma retomada plena do otimismo das famílias em relação às suas perspectivas de consumo, com todos os subitens mostrando tendência de recuperação. “Os resultados apontam um crescimento consistente da intenção de consumo desde janeiro de 2022, quando o índice voltou aos níveis anteriores à pandemia de covid-19, de 99,3 pontos”, observou a CNC, em nota. Na passagem de julho para agosto, seis dos sete componentes do ICF registraram avanços: emprego atual (alta de 1,1%, para 125,0 pontos), renda atual (1,0%, para 118,7 pontos), nível de consumo atual (1,8%, para 85,6 pontos), perspectiva de consumo (0,7%, para 105,1 pontos), acesso ao crédito (2,2%, para 91,5 pontos) e momento para aquisição de bens duráveis (3,4%, para 63,4 pontos). O único componente com recuo foi o de perspectiva profissional (-0,2%, para 118,1 pontos). “A inflação corrente caindo mais do…
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