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Pará mantém em alta geração de empregos formais, com mais de 4 mil postos de trabalho em março

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O Estado também se destaca na Região Norte, com o maior saldo positivo, e fica na 6ª colocação no cenário nacional

O Estado do Pará vem alcançando resultados significativos na geração de empregos formais nos últimos meses. Dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) já apontavam esse crescimento nos primeiros meses de 2021, em especial nos setores de Serviço e Comércio (https://agenciapara.com.br/noticia/26613/). No mês de março, o saldo positivo foi mantido. O Pará também se destaca nos cenários regional e nacional, atesta o Dieese.

Em um estudo divulgado nesta quarta-feira (28), o Departamento atesta que em março ocorreram, em todo o Pará, 28.704 admissões contra 24.552 desligamentos, gerando um saldo positivo de 4.152 postos de trabalho formais. No mesmo período do ano passado (março/2020), o cenário foi inverso, com o registro de 24.066 admissões contra 26.437 desligamentos - um saldo negativo de 2.371 postos de trabalho no setor formal.

Everson Costa, economista e técnico do Dieese, ressalta que, apesar da conjuntura causada pela pandemia de Covid-19, o esforço realizado para a retomada da economia tem sido fundamental no alcance de resultados positivos.

Retoma Pará - "A gente sabe que desde o ano passado, com a situação pandêmica e as restrições de atividades, foram acarretadas perdas na economia em escala global. É possível perceber o trabalho que tem sido realizado no Estado do Pará através do Retoma Pará, da manutenção do calendário de obras, investimentos, apoio a empresários e microempreendedores, junto ao acompanhamento do cenário e as ações em saúde. Isso tudo possibilita a retomada de atividades e, consequentemente, uma injeção na economia. À medida que você mantém as pessoas em ocupações, também movimenta os recursos e automaticamente vê reflexos no comércio, no serviço", destacou Everson Costa.

Em março, a grande maioria dos setores econômicos do Pará apresentaram saldos positivos de empregos formais, com destaque para o setor de Serviços, com a geração de 3.054 postos de trabalho, seguido do setor do Comércio, com a geração de 873 postos de trabalho, e do setor da Agropecuária, com 241 novos postos de trabalho.

Everson Costa, economista e técnico do Dieese, ressalta que, apesar da conjuntura causada pela pandemia de Covid-19, o esforço realizado para a retomada da economia tem sido fundamental no alcance de resultados positivos.

Retoma Pará - "A gente sabe que desde o ano passado, com a situação pandêmica e as restrições de atividades, foram acarretadas perdas na economia em escala global. É possível perceber o trabalho que tem sido realizado no Estado do Pará através do Retoma Pará, da manutenção do calendário de obras, investimentos, apoio a empresários e microempreendedores, junto ao acompanhamento do cenário e as ações em saúde. Isso tudo possibilita a retomada de atividades e, consequentemente, uma injeção na economia. À medida que você mantém as pessoas em ocupações, também movimenta os recursos e automaticamente vê reflexos no comércio, no serviço", destacou Everson Costa.

Em março, a grande maioria dos setores econômicos do Pará apresentaram saldos positivos de empregos formais, com destaque para o setor de Serviços, com a geração de 3.054 postos de trabalho, seguido do setor do Comércio, com a geração de 873 postos de trabalho, e do setor da Agropecuária, com 241 novos postos de trabalho.

Cenários regional e nacional - O estudo do Dieese aponta ainda que no primeiro trimestre deste ano (janeiro a março/2021), e também nos últimos 12 meses, o Pará foi o estado na Região Norte que apresentou a maior geração de empregos formais, alcançando a 6ª colocação no ranking nacional. No comparativo entre admitidos e desligados, todos os estados do Norte do Brasil apresentaram crescimento, mas o Pará ganha destaque como o maior gerador da região, registrando saldo positivo de  41.909 novos postos de trabalho nos últimos 12 meses, seguido do Estado do Amazonas, com a geração de 12.511 postos, e do Tocantins, com a geração de 10.936 postos.

Para o titular da Seaster, Inocencio Gasparim, a retomada da economia tem sido analisada de forma estratégica e cautelosa. "O Pará tem se adiantado com proposições e projetos econômicos que têm como foco os trabalhadores essenciais, aqueles mais atingidos durante a pandemia. Nós entendemos que a população paraense precisa de emprego e renda para manter suas necessidades. Por isso, o pacote econômico apresentado pelo governo é tão importante. Ele dá suporte, mantém o olhar sob aqueles que mais precisam. Todas as ações econômicas, somadas às de saúde, têm o intuito de manter a população segura e tranquila, ciente de que o governo tem feito o possível para minimizar os impactos causados por essa crise sanitária. Com cuidado, cautela e atenção nos vamos passar por tudo isso", garantiu o secretário.

(Texto: Camila Santos – Ascom/Seaster).

Por Governo do Pará (SECOM)

 

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