Uma segunda fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) teve início na última semana.
Conforme divulgado pelo Governo Federal, desde quarta-feira, 3, cerca de R$ 12 bilhões foram disponibilizados para a contratação de crédito perante as micro e pequenas empresas brasileiras.
O Pronampe foi implementado após a sanção de uma Lei em 19 de maio, que dispõe sobre a liberação de empréstimo para os referidos empreendimentos, no intuito de auxiliar os impactos financeiros causados pela pandemia da Covid-19.
O regimento ainda estabelece que, a quantia correspondente crédito adicional deve ser repassada para o Fundo Garantidor de Operações (FGO), perante a supervisão do Banco do Brasil (BB).
A primeira fase do programa apresentou resultados aceitáveis, além de ter sido o mais procurado durante a crise econômica.
Na ocasião, cerca de R$ 15,9 bilhões foram disponibilizados diante do FGO, assegurando R$ 18,7 bilhões em crédito, que foi distribuído entre 211 mil micro e pequenas empresas neste período.
Entretanto, o Pronampe só teve tamanha abrangência devido ao comprometimento do Governo Federal em assumir o risco da inadimplência, além de cobrir quantias que se perderam na operação.
Deste modo, as instituições financeiras puderam garantir cerca de 85% da carteira de crédito.
De acordo com as estimativas, há a possibilidade de mais R$ 14 bilhões em créditos serem disponibilizados nesta segunda etapa do programa.
As agências já cadastradas como a Caixa Econômica, Itaú, Banco do Brasil, Banrisul, Banco da Amazônia, Sicredi e Banco do Nordeste, continuarão oferecendo a linha de crédito.
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